Livro Impresso

A violência no futebol

  • ISBN:

    9788557170872

  • Edição: 2|2017
  • Editora: Benvirá

Mauricio Murad

Indisponível Temporariamente

Sem Estoque
SKU
42206747
ou em até 3x de R$ 21,63
É difícil imaginar o Brasil sem futebol. Da mesma maneira, infelizmente é difícil pensar no futebol sem a violência entre os torcedores, dentro e ¿ mais ainda ¿ fora dos estádios.

Conteúdo relacionado

  • Formato: Impresso
  • Páginas: 264
  • Publicação: 20/01/2017
  • Capa: Brochura
  • Peso: 0,30 kg
  • Dimensões:

É difícil imaginar o Brasil sem futebol. Da mesma maneira, infelizmente é difícil pensar no futebol sem a violência entre os torcedores, dentro e ¿ mais ainda ¿ fora dos estádios. Para além dos fenômenos ligados ao esporte, a violência é uma expressão da sociedade brasileira, de seus problemas e desafios, e a superação dela faz parte da grande missão de educação e desenvolvimento do país.Baseando-se em estatísticas e reflexões, o sociólogo Mauricio Murad, um dos maiores especialistas brasileiros no tema, revela que o aumento do número de mortes de torcedores antes, durante e depois das partidas de futebol está diretamente ligado ao envolvimento de grupos integrantes das torcidas com o crime organizado, ao acesso a drogas e armas, à internet e à tecnologia em geral. Jovens sem perspectiva se unem a tribos que supostamente lhes dão identidade, valor e um sentido que a sociedade parece negar a eles. Enquanto as instituições sociais de modo geral excluem a maioria dos jovens, o futebol e suas torcidas (não as suas instituições) incluem.Em A violência no futebol, Murad apresenta um panorama atualizado do futebol no Brasil e do comportamento das torcidas ¿ organizadas ou não. Tomando como exemplo casos de sucesso em outros países, aponta caminhos que podem ajudar a pacificar o futebol e a própria sociedade, a partir do trinômio repressão-prevenção-educação. Além disso, ele nos ajuda a descortinar saídas para um futuro melhor, no qual o Brasil continue a ser - mas não somente ¿ a ¿pátria de chuteiras -, como dizia o dramaturgo e jornalista Nelson Rodrigues.