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Número de Páginas | 504 |
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Numero da Edição | 2 |
Ano da Edição | 2020 |
Acabamento | Brochura |
Idioma | Português |
Data de Fechamento | 23/07/2020 |
Todos os Autores | Anderson Schreiber |
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Sumario | Apresentação à 2ª edição, 7
Agradecimentos, 9 Introdução, 15 Capítulo I HÁ UM PRINCÍPIO DO EQUILÍBRIO CONTRATUAL?, 27 1. Os novos princípios contratuais, 27 1.1. Boa-fé objetiva, 31 1.2. Função social do contrato, 35 1.3. Equilíbrio contratual, 39 2. Investigação sobre a natureza do equilíbrio contratual, 48 2.1. O que é um princípio do Direito dos Contratos?, 49 2.2. O que é o equilíbrio contratual?, 57 2.3. Princípio do equilíbrio contratual: conceituação, 65 3. Consequências de um princípio do equilíbrio contratual, 75 4. Qual liberdade de contratar?, 77 5. Liberdade econômica e o chamado “princípio da intervenção mínima”, 86 6. Instrumentos de tutela do equilíbrio contratual no Direito brasileiro, 89 7. Por uma abordagem “equilibrada” do equilíbrio contratual, 90 Capítulo II DESEQUILÍBRIO CONTRATUAL ORIGINÁRIO, 94 1. Desequilíbrio originário do contrato no direito brasileiro, 94 2. Breve síntese dos antecedentes: da laesio enormis ao Projeto de Lei n. 635/1975, 96 3. A lesão no Código Civil de 2002, 109 4. Cinco propostas de interpretação do art. 157 conforme a Constituição, 113 4.1. Primeira proposta interpretativa: rejeição do dolo de aproveitamento, abuso, malícia ou mero conhecimento, 114 4.2. Segunda proposta interpretativa: interpretação ampliativa da inexperiência e necessidade, 115 4.3. Terceira proposta interpretativa: inexperiência ou necessidade como enumerações exemplificativas de rol numerus apertus, 119 4.4. Quarta proposta interpretativa: presunção do requisito subjetivo a partir do requisito objetivo e redimensionamento do ônus probatório, 122 4.5. Quinta proposta interpretativa: aferição objetiva do desequilíbrio contratual originário, 125 5. Consequências das propostas interpretativas apresentadas, 139 6. Fundamentos sistemáticos para a reinterpretação da lesão: prazo decadencial e incapacidade do pródigo, 140 7. Estado de perigo: aplicabilidade das propostas interpretativas apresentadas para a lesão, 143 8. Efeitos da lesão e do estado de perigo: anulabilidade e oferta de reequilíbrio, 152 9. Revisão judicial do negócio jurídico celebrado em lesão ou estado de perigo, 155 10. Desequilíbrio contratual originário além da lesão e estado de perigo, 163 Capítulo III DESEQUILÍBRIO CONTRATUAL SUPERVENIENTE, 173 1. Antecedentes teóricos, 173 1.1. Cláusula rebus sic stantibus, 174 1.2. Teoria da pressuposição, 180 1.3. Teorias da base do negócio, 181 1.4. A chamada “alteração das circunstâncias”, 186 1.5. Teoria da imprevisão, 189 1.6. Doctrine of frustration, 194 1.7. Teoria da excessiva onerosidade, 198 2. Desequilíbrio contratual superveniente no direito brasileiro, 202 3. A abordagem do Código Civil brasileiro de 2002, 206 4. Requisitos do desequilíbrio contratual superveniente no Código Civil, 209 4.1. Contratos de execução continuada ou diferida, 209 4.2. Fato superveniente, extraordinário e imprevisível, 215 4.3. Onerosidade excessiva, 223 4.4. Extrema vantagem, 227 5. Análise comparativa dos requisitos de configuração do desequilíbrio contratual superveniente no Código Civil e nas leis especiais: um cenário inconsistente e fragmentado, 236 6. Propostas interpretativas, 250 6.1. Primeira proposta interpretativa: deslocamento da centralidade da imprevisibilidade/extraordinariedade para a centralidade do desequilíbrio, com presunção relativa de imprevisibilidade/ extraordinariedade, 251 6.2. Segunda proposta interpretativa: aferição objetiva do desequilíbrio contratual superveniente, 268 6.3. Terceira proposta interpretativa: dispensa do recurso à “álea normal do contrato”, 291 6.4. Quarta proposta interpretativa: a extrema vantagem como indicativo para a revisão do contrato, 300 6.5. Quinta proposta interpretativa: passagem da análise estrutural e abstrata dos contratos de duração continuada ou diferida para a análise funcional e concreta do aspecto temporal, 304 7. Conclusão parcial: consequências das propostas interpretativas apresentadas, 309 8. Remédios: resolução e revisão do contrato, 313 8.1. Sexta proposta interpretativa: revisão como remédio preferencial, 320 8.2. Revisão judicial do contrato, 324 8.3. Resolução do contrato, 333 9. Síntese: como proceder diante de casos de desequilíbrio contratual superveniente, 340 9.1. Onerosidade excessiva direta, 341 9.2. Onerosidade excessiva indireta, 343 9.3. Dupla onerosidade excessiva, 345 10. Antítese: arbitrariedade judicial e judicialização excessiva, 347 10.1. Arbitrariedade judicial, 348 10.2. Judicialização excessiva, 350 Capítulo IV DEVER DE RENEGOCIAÇÃO DOS CONTRATOS, 351 1. Em busca do reequilíbrio contratual, 351 2. Comportamento dos contratantes diante do desequilíbrio e o silêncio do legislador brasileiro, 356 3. Dimensão comportamental do desequilíbrio contratual na experiência jurídica estrangeira e internacional, 362 4. Construção de um “dever de renegociação” no direito brasileiro, 372 4.1. Fundamento normativo: boa-fé objetiva, 375 4.2. Natureza e objeto do dever de renegociação, 380 4.3. Utilidade do dever de renegociação, 384 4.4. Consequências da violação ao dever de renegociação, 390 5. Cláusulas contratuais de renegociação ou revisão do contrato, 400 5.1. Tipologia, 402 5.2. Cláusulas contratuais de limitação ou exclusão da tutela ex lege do equilíbrio contratual, 407 5.3. A questão do desequilíbrio contratual transcendente, 412 Conclusão, 415 Epílogo: Impactos da Pandemia nas Relações Contratuais e Dever de Renegociar, 439 Referências, 477 |